Esta é para ti, que vives dentro de mim. Sem convite, sem pagar renda. Que te alimentas da minha fragilidade, da falta de amor que me tenho e das minhas expectativas que esperam, eternamente, uma boleia que chega à velocidade de uma tartaruga. Quem te convidou? Pertences à noite, criatura…

Elas

Sete meses. Centenas de dias até a coragem a sentar num banco metálico, coberto de heras verdes. Espera por ela. E nela há todo…