Quando o relógio apontava as dezassete e trinta, cumpria a única obrigação do meu dia. A de ver o pôr-do-sol. Aconchegava-me na toalha, enterrava os pés na areia, abraçava os joelhos e de costas curvadas esperava-o. Os olhos postos na linha do mar, o pensamento livre, a bola de fogo…
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